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blogroll nofollow 16

Jan4

No final do ano passado, o Google lançou um guia de SEO. Não li cuidadosamente este manual, mas deu para reparar em algumas coisas. Na componente de boas práticas para a promoção de um site deparo-me logo como Google a sugerir a promoção do site em offline (Don’t forget about offline promotion) referindo a colocação do url em cartões de visitas, etc. Embora acho que esta seja uma excelente pratica ao nível do Marketing de um site, não a considero como SEO e por isso não creio se quer que devesse ser referida pelo Google no seu Guia.

Logo a seguir, em Know about social media sites, o Google entra por caminhos que vão contra as suas próprias praticas. Em “involving your site in schemes where your content is artificially promoted to the top of these services” dá indicações que não se deve promover nenhum serviço ou site, ou até conteúdo de nos sites de redes sociais de forma artificial. Isto vindo de uma empresa que gasta, tal como muitas outras, milhões de dollars em relações publicas é um pouco contraditório, excluindo claro os casos de praticas de spam. O conceito de spam do google é que muitas vezes não é claro.

O guia é excelente no que se refere ao SEO Onsite, mas ignora por completo a componente Offsite. Tal como referido no marketing de busca, o que vem referido nesse guia é mesmo muito pouco. Será que irá sair uma nova versão? Não creio. Creio que o que o Google pudesse divulgar nesse guia ou referir, poderia mais tarde ter que ser alterado e considerado SPAM. Por isso eventualmente decidiram não colocar nada sobre estes assuntos. Para mim é uma falha grave, mas que compreendo tendo em conta todo o posicionamento do Google nos últimos 2 anos.

Às vezes, por não concordar muito com algumas das práticas de boa conduta inventadas pelo Google, adio algumas alterações nos meus sites, mesmo sabendo que possam ter implicações. Uma delas tem que ver com a colocação no blogroll de uma rede de sites ligados à mesma temática de links para todos os sites da rede. Não implementei o nofollow conscientemente nesses links, mas o objectivo nem era tirar partido de qualquer pagerank que pudesse passar entre eles. Esses sites foram sendo verificados manualmente pelas equipas do Google e passaram progressivamente para PR0. Os 4 sites dessa rede criados mais recentemente e que mantinham ainda o PR, foram manualmente penalizados uns dias antes da última actualização de Pagerank.

Houve casos idênticos de redes de blogs que foram penalizadas por esta pratica, alguns dos casos foram corrigidos posteriormente, como foi o caso da b5media.

Não vou falar muito mais da importância do Pagerank ou da validade do valor que aparece na barra verde de um site. No entanto ter a barra a zero, constitui sempre um problema na altura da avaliação da autoridade de um site. Por isso decidi implementar o nofollow entre esses meus sites no blogroll.

Por defeito, o WordPress não permite a atribuição desse tipo de relação nos links. Como podemos fazer então para colocar nofollow nos links do blogroll?

    1. Editar o bookmark-template.php do wordpress. Este método pode não ser fácil para todos e tem o inconveniente de sempre que se actualizar a versão, ter que se alterar novamente este ficheiro. Com este método todos os links passam a ter o rel=”nofollow”.

    2. Editar o edit-link-form.php do wordpress para poder definir link a link a possibilidade de se colocar o rel=”nofollow”. O inconveniente é o mesmo do método anterior sempre que se faz uma actualização, no entanto este método é mais funcional.

    3. A utilização de plugins é sempre melhor. O plugin Blogroll nofollow é um plugin que permite colocar nofollow em todos os links geridos pelo wordpress na categoria blogroll ou outras de links que se criem. Este plugin contudo não resolve as situações em que pretendemos escolher caso a caso se queremos colocar o rel=”nofollow”. Tive também problemas com este plugin com os blogs instalados no godaddy.

    4. O plugin Nofollow links é mais funcional do que o anterior, e permite definir de uma vez só quais os links que queremos que tenha o atributo nofollow e editar um a um.

Existem muitos outros plugins que explorar o rel=”nofollow” e que podem ser imais interessantes, podem encontrar uma lista aqui.

A não utilização do nofollow neste meu caso que referi estava a ser consciente, no entanto a troca de links que outrora não era mal vista, pode agora causar problemas no posicionamento no Google ou no pagerank visível de um site, tenham em atenção particularmente a troca de links entre os vossos sites.

SEO X-Ray 2

Out28

O SEO X-Ray é uma funcionalidade nova do plugin SEO for Firefox. Como pré-requisito, exige o Firefox 3.0, mas depois de instalado, facilita muito rapidamente e de forma muito intuitiva que se analise qualquer página de qualquer site.

Com esta funcionalidade podemos ver como está feita a optimização de cada pagina, podendo visualizar de forma fácil o título, descrição, meta tags, e headings; podemos analisar a densidade de palavras-chave de uma página web; podemos ter acesso ao número de links internos e externos e se possuem ou não nofollow, follow e exporta-los para um ficheiro csv.

Aceder a esta funcionalidade é bastante fácil, pouco mais é do que um right click. Para se ter acesso a toda esta informação é preciso normalmente aceder às webmaster tools, ao Yahoo site Explorer, ver o código da página etc.

A ferramenta não está totalmente concluída e brevemente serão adicionadas mais funcionalidades que a tornarão ainda mais potente. O pouco uso que fiz hoje com o X-ray já se mostrou bastante produtivo. Recomendo. Aqui fica o link para os interessados em saber mais: SEO X-RAY.

Leitura de fim-de-semana 0

Out4

Hoje quero deixar algumas referencias para artigos que tenho lido e que destaco pela sua qualidade ou actualidade. Os primeiros foram publicados no Seo book , o blog do Aaron Wall. O primeiro intitula-se Is Buying Links Stupid? Trata-se de mais uma visão sobre a compra de links e as guidelines do Google. O artigo termina com a indicação que mesmo não entrando em esquemas de compra de links, isso não garante que se tenha o site nos resultados de pesquisa.

O que é certo é que a publicidade através da compra de links continua. Alguns sistemas como o TLA continuam bastante activos.

O segundo artigo, também proveniente do SEO book está relacionado com a estrutura de links de um site. Este tema é bastante importante e já falei sobre ele em SEO – trabalhando ao nível do site. Para quem estiver a planear implementar um novo site ou alterar um actual, que não esteja baseado num CMS, então este artigo é bastante importante.

O terceiro artigo está relacionado com a escolha de domínios tendo em conta as estratégias de SEO.

Do SEOmoz destaco o debate sobre o recente artigo que o Google publicou sobre a indexação de urls dinâmicos e estáticos. No artigo está bastante clara as vantagens de uns e outros. Aconselho também a leitura.

Finalmente, uma referência ao artigo do Darren Rowse sobre como escolher as categorias a criar no seu blog.

Linkbuilding – novas tendências 4

Set28

As alterações constantes dos algoritmos dos motores de pesquisa (Google) e a necessidade de subir rapidamente nos rankings, levam a que novas formas de se conseguir links relevantes sejam procuradas.
A compra de links está catalogada pelo Google como uma prática incorrecta, por isso tenho-me cruzado com algumas práticas mais recentes que não tendo um retorno financeiro directo, acabam por ser vantajosas para ambas as partes.

Esta nova pratica cada vez mais comum é a criação de conteúdos em troca de links. Todos sabemos a importância de ter conteúdos originais ou de conseguir um ritmo de criação de conteúdos relativamente frequente.

Vi até ao momento duas abordagens diferentes:

1 Empresa pede um link no nosso site numa página específica. Em troca fornecem um artigo de temática à nossa escolha com 3 links que pode ser usado por nós num site qualquer ou submetido para 3 a 5 sites de artigos. Para além dos backlinks conseguidos nesses sites, esses artigos podem ainda ter potencial para serem publicados por outros webmasters, ganhando-se ainda mais links.

2 Empresa estabelece contacto oferecendo 10 artigos originais sobre os temas à nossa escolha. 3 desses artigos contém um link para o site dessa empresa. A única condição que impõe é publicar os artigos com links num prazo de 7 dias. Com os restantes podemos fazer o que quisermos.

Até ao momento estas solicitações foram de serviços em língua Inglesa. Os conteúdos criados possuíam uma qualidade elevada, tendo verificado que eram feitos por empresas especializadas em conteúdos ao serviço da empresa que pede os links. Sabendo que o preço de um artigo original entre as 400 a 500 palavras pode oscilar entre os $5 a $15, pode-se conseguir assim links relativamente baratos, sendo que os links são permanentes.

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O meu nome é Rui Augusto e aqui neste blog partilho conhecimento, experiências e opiniões sobre temáticas ligadas à rentabilização e promoção de sites. Mais detalhes podem ser verificados na pagina sobre o tolnetwork.com

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